06 junho, 2011

Fraternidade e Amor



Amigo(a), reparta o que tenha em excesso. Não jogue nada que esteja em condições de uso fora! Não guarde apenas por apego o que pode servir para auxiliar um necessitado.


O que já não te serve ou pertenceu a um ente querido que faleceu, certamente está fazendo falta a outros.


Todos nós podemos fazer algo de bom por alguém, mesmos que tenhamos muitos afazeres, problemas e dificuldades no nosso dia a dia.

O amor é o tônico da vida. Quando nos movimentamos em ações de generosidade nos sentimos felizes e renovados.

Fazer o Bem é sinônimo de amar. O amor transcende, não faz distinções, não tem templos e não tem paredes. O amor a todos compreende e a todos auxilia. Quem ama se eleva a Deus. Sendo bons, nos conectamos com nosso pai, porque Ele nos ama, estejamos onde estivermos e sejamos quem formos.




A fraternidade deve ser um projeto individual que cada indivíduo pode adaptar às suas possibilidades. As formas de ajudar são infinitas.




Reflitamos o quanto podemos ser úteis na Seara do Bem


Um sorriso, uma palavra amiga ou um abraço não custam nada, mas estes gestos de benevolência têm imenso valor, pois são capazes de levar alegria e conforto para muitos corações aflitos em hospitais, asilos, orfanatos ou para nosso vizinho ao lado.


Deficientes visuais podem ter a possibilidade de mais inclusão social e alegria de viver com conhecimentos adquiridos através de amigos voluntários que leiam ou gravem sua voz em áudio livros;


Mãezinhas pobres podem aquecer seus filhinhos com roupinhas feitas por vovós voluntárias com restos de tecido ou de lã, esquecidos nos armários ou que iriam para o lixo das fabricas de roupas.


Instituições honestas, necessitam de voluntários que ministrem cursos profissionalizantes,onde jovens poderiam aprender informática, inglês, marcenaria, mecânica, artesanatos, etc. Quantos idosos, homens e mulheres de todas as idades, lamentam a solidão, mas que poderiam receber muito carinho, distribuindo seus conhecimentos.


Os Vovôs que têm ferramentas, habilidade e saúde, quantos brinquedinhos divertidos e educativos, poderiam fazer com pedaços de madeiras que frequentemente estão jogados no fundo de quintais ou são queimados em marcenarias?

Tantos doentes, que não têm dinheiro para a compra de remédios poderiam se beneficiar com os medicamentos que já não nos são mais necessários, que ficam esquecidos nas gavetas e acabam indo para o lixo. Se fossem doados para as Instituições Filantrópicas (após autorização e avaliação de seus médicos voluntários), seriam muito úteis e trariam alívio para muitos sofrimentos.


Quantos alimentos são desperdiçados nas residências e em alguns restaurantes que poderiam ser entregues ou recolhidos por Casas Assistenciais para o amparo de creches, asilos, orfanatos, etc.?


Quantos restos de materiais de construção, móveis, eletrodomésticos, ainda em condições de uso, que poderiam amparar muitas famílias carentes, estão abandonados nas garagens ou nos quintais das residências?


Todos temos o que doar!

Sirlene C. Costa

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