28 maio, 2013

Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna – 28 de maio
 
Idealizada em 2009 pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), a Mobilização Nacional pela Saúde da Mulher e Redução da Morte Materna marca o Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna – 28 de maio – com a realização de seminários, oficinas, debates e marchas. Objetivo é chamar a atenção da sociedade brasileira para o problema das mortes maternas e ampliar o debate público sobre os direitos das mulheres.

http://www.onu.org.br
28 de maio – Dia de Combate à Mortalidade Materna
 
 
Vocês sabiam que 28 de maio é o Dia de Combate à Mortalidade Materna?  A data é dedicada a promover debates públicos sobre o problema das mortes maternas e os direitos das mulheres.
As mortes maternas podem ser resultado de complicações que surgem durante a gravidez, o parto ou o puerpério (período de até 42 dias após o parto), decorrentes de intervenções, omissões, tratamento incorreto. Por exemplo: pressão alta (comum durante a gestação), hemorragias, infecção  e anormalidades da contração uterina.
Por isso, o pré-natal é tão importante, tanto para a saúde do bebê como para a da mãe. Se todas as mães fizessem o pré-natal, com consultas regulares ao médico e realização de exames indicados na gravidez, muitas mortes seriam evitadas.

Dados sobre mortalidade materna- De acordo com o relatório "Tendências sobre a Mortalidade Materna: 1990 a 2010" da ONU, nesse período, as mortes maternas em todo o mundo diminuíram de 543 mil para 287 mil por ano. Nesses 20 anos o Brasil reduziu pela metade as mortes maternas (51%), um índice superior às médias mundial (47%) e latino-americana (41%), mas ainda insuficiente para alcançar a meta número 5 dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que estabelece uma redução de 75% em relação aos dados de 1990.
A taxa de mortalidade infantil no Brasil teve redução recorde na última década, entre 2000 e 2010, e chegou a 15,6 mortes de bebês de até um ano de idade por mil nascidos vivos, segundo dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 
No ranking mundial, o Brasil ocupa a 65ª posição com 140 mortes maternas por 100.000 nascidos vivos(n.v.). Países com níveis de pobreza maiores que o nosso, como Uruguai e Cuba tem coeficientes menores que 30/100.000 n.v. (OMS,1987).
 
 
Programas - O principal programa do governo federal de assistência às grávidas e  ao bebê é o Rede Cegonha (LINK), criado em 2011. O programa tem a adesão de 4.729 municípios brasileiros. Foram criados 348 leitos neonatais e requalificados mais 86 em 2011. A previsão é habilitar outros 350 novos leitos neonatal ainda este ano. Atualmente, o Brasil conta com 3.973 de UTI Neonatal e 2.249 leitos de UTI Pediátrico. Estima-se que 91,5% do total de gestantes usuárias do SUS serão atendidas pelo programa.
A  Política Nacional de Aleitamento Materno também tem conseguido ampliar as taxas de aleitamento materno de forma significativa e contribuído efetivamente para que o País atinja as metas internacionais. Nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, o tempo médio de aleitamento materno aumentou em um mês e meio entre 1999 a 2008.
http://www.turminha.mpf.gov.br/direitos-das-criancas/saude/turminha-conversa-sobre-drogas-na-infancia-e-adolescencia
Eu digo Rio e Sorrio
Foto: Eu digo Rio e Sorrio

"De um janeiro a outro janeiro,
o Rio leva o ano inteiro
vivendo a marcha famosa:
Cidade Maravilhosa."

(Livro: Eu Digo Rio e Sorrio-Reynaldo Valinho Alvarez-Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro)
"De um janeiro a outro janeiro,
o Rio leva o ano inteiro
vivendo a marcha famosa:
Cidade Maravilhosa."

(Livro: Eu Digo Rio e Sorrio-Reynaldo Valinho Alvarez-Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro)
Bom dia, amigos de todo nosso amado Brasil!
 
Foto: Bom dia! O arquipélago de Fernando de Noronha tem praias paradisíacas, consideradas como as melhores do Brasil. E uma das pérolas de Noronha é e magnífica Praia do Sancho, com águas cristalinas bancos de coral e areias brancas cercadas por penhascos e vegetação.
 
O arquipélago de Fernando de Noronha tem praias paradisíacas, consideradas como as melhores do Brasil. E uma das pérolas de Noronha é e magnífica Praia do Sancho, com águas cristalinas bancos de coral e areias brancas cercadas por penhascos e vegetação.
Bom dia, amigos da nossa amada cidade do Rio de Janeiro!!!
 
 Bom dia, amigos de todo estado do Rio!!!
 
Foto: I-P-A-N-E-M-A
 
Bom dia, amigos de todas as partes do mundo!
 
Foto: voi prendere les piu belle photo di Parigi ? 

Fidati di me :) : http://bit.ly/QFdCd6
(Imagem:http://www.facebook.com/pages/Paris)

27 maio, 2013

27 de Maio-Dia Nacional da Mata Atlântica

http://www.sosma.org.br/

A Mata Atlântica

A Mata Atlântica abrangia uma área equivalente a 1.315.460 km2 e estendia-se originalmente ao longo de 17 Estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí).

Hoje, restam 7,91 % de remanescentes florestais acima de 100 hectares do que existia originalmente. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 hectares, temos atualmente 11%. É um Hotspot mundial, ou seja, uma das áreas mais ricas em biodiversidade e mais ameaçadas do planeta e também decretada Reserva da Biosfera pela Unesco e Patrimônio Nacional, na Constituição Federal de 1988. A composição original da Mata Atlântica é um mosaico de vegetações definidas como florestas ombrófilas densa, aberta e mista; florestas estacionais decidual e semidecidual; campos de altitude, mangues e restingas.

Vivem na Mata Atlântica cerca de 112 milhões de habitantes ou mais de 61% da população do País. O Projeto de Lei da Mata Atlântica, que regulamenta o uso e a exploração de seus remanescentes florestais e recursos naturais, tramitou por 14 anos no Congresso Nacional e foi finalmente sancionado pelo presidente Lula em dezembro de 2006.
O Brasil já tem mais de 700 RPPNs reconhecidas, sendo que mais de 600 delas estão na Mata Atlântica. Das 633 espécies de animais ameaçadas de extinção no Brasil, 383 ocorrem na Mata Atlântica.

http://www.sosma.org.br/nossa-causa/a-mata-atlantica/
Madame Bene Amitié
Vamos assistir juntinhos esta incrível aventura com o Saci - mito do nosso Folclore Nacional
 
Sítio do Picapau Amarelo- Rede Globo de TV


Vídeo: You Tube-Pablo Mingoti

Bruxinha Madame Bene Amitié - O Saci

Vamos começar nossas aventuras pelo maravilhoso Folclore Brasileiro com o nosso querido Saci.
 
"Nosso folclore é rico em monstrengos, também chamados de mitos. Essas histórias de seres sobrenaturais são muito antigas e variam de uma região para outra. Neste texto, foram escritas de modo a preservar o jeito como se fala."  ( Escritor Ricardo Azevedo)
(Imagem: O Saci e Pedrinho-Sítio do Picapau Amarelo)
O Saci
Gente da cidade grande, acostumada com luz elétrica, entregador de pizza, televisão, poluição, telefone celular, trânsito e computador, não entende nada de saci, só vai ver o saci no dia de São Nunca. Acontece que o saci é filho do mistério, filho do vento que assobia, filho das sombras que formam figuras no escuro da floresta, filho do medo de assombração. O saci é uma dessas coisas que ninguém explica.

... Dizem que o saci tem mania de esconder as coisas e depois fica escondido, dando risada, enquanto a gente faz papel de bobo.O saci é um ser misterioso habitante do mato. Sua aparência é a de um negrinho pequeno e risonho, de uma perna só, com capuz vermelho enterrado na cabeça, sem pelos no corpo, nem órgãos para fazer xixi e cocô. Costuma ter três dedos nas mãos, que são furadas, e, quando quer, solta um assobio misterioso e fica invisível. Além disso, vive com o joelho machucado e sabe comandar os mosquitos, pernilongos e pulgas que vivem atazanando
a vida da gente. Tem outra coisa: o malandrinho aprecia fumar cachimbo e consegue soltar fumaça pelos olhos! Quando está de bom humor, pode ajudar as pessoas a encontrar objetos perdidos. Em compensação, adora pregar as piores peças nos outros: faz os viajantes errarem seu caminho, esconde dinheiro e coisas de estimação, faz vasos, pratos e copos caírem sem
motivo e quebrarem, gosta de judiar dos bichos e é especialista em fazer comida gostosa dar  dor de barriga...
O saci pode ser perigoso. Às vezes chama as criancinhas, canta, dança, inventa lindas histórias e acaba fazendo as infelizes se perderem na floresta. Pode também fazer um caçador entrar no mato e nunca mais voltar.
Em certos lugares, dizem que o danado, quando perseguido, dá risada, vira passarinho e desaparece deixando todo mundo de queixo caído.
  

Para dominar o saci só tem um jeito: primeiro, pegar uma peneira. Segundo, esperar um rodamoinho dos fortes. Terceiro, atirar a peneira bem em cima do pé-de-vento. Quarto, agarrar o saci que aparecer preso na peneira. Quinto, arrancar seu capuz e, sexto, prender o espertinho dentro de uma garrafa. Sem aquele gorro vermelho o saci fica apavorado, ameaça, geme, choraminga, fala palavrão, implora e acaba fazendo tudo o que a gente quer.
Pode até ser bom morar na cidade, mas como seria gostoso, um dia, assim, de repente, encontrar um saci de verdade fazendo bagunça, fumando cachimbo, soltando fumaça pelos olhos, virando passarinho e sumindo no espaço!

Ricardo Azevedo. Bazar do folclore-Ministério da Educação-FNDE-Literatura em Minha Casa
 
 
 
 
 
 
Bruxinha Madame Bene Amitié
 

Amigos, vocês sabiam que as corujas podem dobrar o pescoço a 270 graus sem lesionar os vasos sanguíneos e tendões?
 
 
 
Oiiii!!! Tudo bem?
Foto: Foto do dia: as corujas podem dobrar o pescoço a 270 graus sem lesionar os vasos sanguíneos e tendões

Foto: Matthew Paulson/National Geographic
(Foto: Matthew Paulson/National Geographic)
Bruxinha Madame Bene Amitié-Folclore brasileiro

Vamos conhecer nosso maravilhoso Folclore Nacional!

(Mula sem cabeça)

Você sabe como surgiu a palavra folclore?
 Em 22 de agosto de 1846, o pesquisador e arqueólogo inglês William John Thomas deu origem à palavra folclore. Ele atribuiu a dois vocábulos antigos: Folk (significa povo) e Lore (significa conhecimento ou ciência). 
Folclore ou saber popular, significa um conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país. Tradições culturais que vão passando de pais para filhos.
 A formação do folclore brasileiro teve suas origens na mistura de três elementos básicos: o índio, o branco e o negro. O Brasil possui um dos folclores mais ricos de todo o mundo. São danças, festas, comidas, obras de arte, superstições, comemorações e representações que pelos quatro cantos do país, exaltam a nossa cultura.

Conhecer o folclore brasileiro é muito interessante e divertido! Teremos muitas aventuras!
 
Mensagem do Secretário-Geral da ONU para o Dia da África – 25 de maio
 
 
 
Ban Ki-moon, Secretário-Geral da ONU

Todo ano, o Dia da África proporciona uma oportunidade para reconhecer os êxitos alcançados pelos povos e governos da África e para reafirmar o apoio das Nações Unidas aos seus esforços para construir um futuro melhor.
As Nações Unidas felicitam os esforços recentes da África para consolidar sua arquitetura de paz e segurança, e para rejeitar mudanças de poder inconstitucionais. Vamos continuar a trabalhar em conjunto com os países do continente africano na construção de uma paz douradora, na resolução de conflitos armados, promoção da democracia e dos direitos humanos fundamentais, especialmente os direitos das mulheres e da juventude.

A África é um continente dinâmico que está passando por uma transformação fundamental. Mesmo durante a crise econômica mundial, a economia africana continuou expandindo-se e as previsões de crescimento continuam positivas. No entanto, os benefícios não estão chegando a todos os africanos. Pobreza, fome e disparidades no acesso a saúde, educação e participação na sociedade estão impedindo centenas de milhões de africanos de alcançar seu potencial máximo. Precisamos fazer esforços suplementares para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) em 2015.

O crescente número de histórias de sucesso em toda a África indica que um progresso econômico e social mais abrangente está ao alcance da maioria dos africanos. Eu testemunhei pessoalmente os benefícios que se obtêm quando se investe na saúde das mulheres e crianças e na agricultura sustentável. Passei muitas horas na companhia de líderes africanos que estão empenhados na paz, direitos humanos, direitos humanos, democracia e boa governança.
O desafio é ampliar esses progressos para assegurar que eles cheguem a todos os africanos, especialmente às pessoas mais pobres e vulneráveis de todo o continente. Em particular devemos enfrentar o espectro da fome – desde os mais visíveis episódios de emergência alimentar até ao obscuro fenômeno da desnutrição crônica que está afetando uma nova geração de crianças africanas.
Muitas destas questões vão estar sobre a mesa durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) que vai ter lugar no próximo mês no Brasil. A Rio+20 é uma oportunidade única para uma geração de poder moldar o futuro que queremos, um futuro onde a mudança climática e a desertificação já não sejam ameaças, onde a mortalidade materna e infantil devastadora, e doenças como a AIDS e a tuberculose estejam consignadas ao passado, onde todas as pessoas têm acesso a água potável e a saneamento.

Desde a energia renovável aos oceanos, do empoderamento das mulheres ao estabelecimento de parcerias produtivas entre governos, sociedade civil e empresas, a Rio+20 é a nossa oportunidade de cumprir o prometido, especialmente na África. Na comemoração deste dia da África, enquanto o mundo procura formar uma nova parceria global para o desenvolvimento sustentável, eu prometo trabalhar com os líderes e as pessoas da África para implementar um agenda que procura dar respostas às necessidades da África. Uma agenda que vai colocar o continente no caminho para o futuro que todos queremos: dinâmico, justo e com um desenvolvimento sustentável que beneficie todos os africanos.

22 maio, 2013


Biodiversidade Brasileira
 
                                                            
    Ministério do Meio Ambiente
                                     
O Brasil é um país de proporções continentais: seus 8,5 milhões km² ocupam quase a metade da América do Sul e abarcam várias zonas climáticas – como o trópico úmido no Norte, o semi-árido no Nordeste e áreas temperadas no Sul. Evidentemente, estas diferenças climáticas levam a grandes variações ecológicas, formando zonas biogeográficas distintas ou biomas: a Floresta Amazônica, maior floresta tropical úmida do mundo; o Pantanal, maior planície inundável; o Cerrado de savanas e bosques; a Caatinga de florestas semi-áridas; os campos dos Pampas; e a floresta tropical pluvial da Mata Atlântica. Além disso, o Brasil possui uma costa marinha de 3,5 milhões km², que inclui ecossistemas como recifes de corais, dunas, manguezais, lagoas, estuários e pântanos.

A variedade de biomas reflete a enorme riqueza da flora e da fauna brasileiras: o Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Esta abundante variedade de vida – que se traduz em mais de 20% do número total de espécies da Terra – eleva o Brasil ao posto de principal nação entre os 17 países megadiversos (ou de maior biodiversidade).

Além disso, muitas das espécies brasileiras são endêmicas, e diversas espécies de plantas de importância econômica mundial – como o abacaxi, o amendoim, a castanha do Brasil (ou do Pará), a mandioca, o caju e a carnaúba – são originárias do Brasil.

Mas não é só: o país abriga também uma rica sociobiodiversidade, representada por mais de 200 povos indígenas e por diversas comunidades – como quilombolas, caiçaras e seringueiros, para citar alguns – que reúnem um inestimável acervo de conhecimentos tradicionais sobre a conservação da biodiversidade.

Porém, apesar de toda esta riqueza em forma de conhecimentos e de espécies nativas, a maior parte das atividades econômicas nacionais se baseia em espécies exóticas: na agricultura, com cana-de-açúcar da Nova Guiné, café da Etiópia, arroz das Filipinas, soja e laranja da China, cacau do México e trigo asiático; na silvicultura, com eucaliptos da Austrália e pinheiros da América Central; na pecuária, com bovinos da Índia, equinos da Ásia e capins africanos; na piscicultura, com carpas da China e tilápias da África Oriental; e na apicultura, com variedades de abelha provenientes da Europa e da África.

Este paradoxo traz à tona uma ideia premente: é fundamental que o Brasil intensifique as pesquisas em busca de um melhor aproveitamento da biodiversidade brasileira – ao mesmo tempo mantendo garantido o acesso aos recursos genéticos exóticos, também essenciais ao melhoramento da agricultura, da pecuária, da silvicultura e da piscicultura nacionais.

Como se sabe, a biodiversidade ocupa lugar importantíssimo na economia nacional: o setor de agroindústria, sozinho, responde por cerca de 40% do PIB brasileiro (calculado em US$ 866 bilhões em 1997); o setor florestal, por sua vez, responde por 4%; e o setor pesqueiro, por 1%. Na agricultura, o Brasil possui exemplos de repercussão internacional sobre o desenvolvimento de biotecnologias que geram riquezas por meio do adequado emprego de componentes da biodiversidade.

Produtos da biodiversidade respondem por 31% das exportações brasileiras, com destaque para o café, a soja e a laranja. As atividades de extrativismo florestal e pesqueiro empregam mais de três milhões de pessoas. A biomassa vegetal, incluindo o etanol da cana-de-açúcar, e a lenha e o carvão derivados de florestas nativas e plantadas respondem por 30% da matriz energética nacional – e em determinadas regiões, como o Nordeste, atendem a mais da metade da demanda energética industrial e residencial. Além disso, grande parte da população brasileira faz uso de plantas medicinais para tratar seus problemas de saúde.

Por tudo isso, o valor da biodiversidade é incalculável.

Sua redução compromete a sustentabilidade do meio ambiente, a disponibilidade de recursos naturais e, assim, a própria vida na Terra. Sua conservação e uso sustentável, ao contrário, resultam em incalculáveis benefícios à Humanidade.

Neste contexto, como abrigo da mais exuberante biodiversidade do planeta, o Brasil reúne privilégios e enorme responsabilidade.




22 de maio Dia Internacional da Biodiversidade
Ministério do Meio Ambiente
http://www.mma.gov.br/
 
Mas o que é a Biodiversidade?

A biodiversidade é a exuberância da vida na Terra – num ciclo aparentemente interminável de vida, morte e transformação.

A biodiversidade é você; a biodiversidade é o mundo; você é o mundo. Seu corpo contém mais de 100 trilhões de células e está conectado ao planeta por um sistema complexo, infinito e quase insondável: você compartilha átomos com tudo o que existe no mundo ao seu redor.

Estima-se que até 100 milhões de diferentes espécies vivas dividam este mundo com você (ainda que menos de 2 milhões sejam conhecidas): a biodiversidade abrange toda a variedade de espécies de flora, fauna e micro-organismos; as funções ecológicas desempenhadas por estes organismos nos ecossistemas; e as comunidades, habitats e ecossistemas formados por eles. É responsável pela estabilidade dos ecossistemas, pelos processos naturais e produtos fornecidos por eles e pelas espécies que modificam a biosfera. Assim, espécies, processos, sistemas e ecossistemas criam coletivamente as bases da vida na Terra: alimentos, água e oxigênio, além de medicamentos, combustíveis e um clima estável, entre tantos outros benefícios.

O termo biodiversidade diz respeito também ao número de diferentes categorias biológicas (riqueza) da Terra e à abundância relativa destas categorias (equitabilidade), incluindo variabilidade ao nível local (alfa diversidade), complementaridade biológica entre habitats (beta diversidade) e variabilidade entre paisagens (gama diversidade).

Por tudo isso, o valor da biodiversidade é incalculável. Apenas quanto ao seu valor econômico, por exemplo, os serviços ambientais que ela proporciona – enquanto base da indústria de biotecnologia e de atividades agrícolas, pecuárias, pesqueiras e florestais – são estimados em 33 trilhões de dólares anuais, representando quase o dobro do PIB mundial.

Mas esta exuberante diversidade biológica global vem sendo dramaticamente afetada pelas atividades humanas ao longo do tempo – e hoje a perda de biodiversidade é um dos problemas mais contundentes a acometerem a Terra. A crescente taxa de extinção de espécies – que estima-se estar entre mil e 10 mil vezes maior que a natural – demonstra que o mundo natural não pode mais suportar tamanha pressão.

O Dia Internacional da Biodiversidade – convida o mundo a celebrar a vida na Terra, a refletir sobre o valor da biodiversidade e a agir para protegê-la. E a hora de
agir é agora.
 

19 maio, 2013

 
Leitor de nossa Biblioteca Grandes Escritores e Cultura Nacional
 
Luan M. de Souza

09 maio, 2013

Nova personagem da Biblioteca Infanto-juvenil Grandes Escritores e Cultura Nacional
Apuana-a indiazinha brasileira


 É muito importante a contribuição dos povos indígenas na formação da sociedade brasileira.
bem-vinda Apuana!!!


Festa na Biblioteca Infanto-juvenil Grandes  Escritores e Cultura Nacional

Apresentamos a nossa nova personagem: Apuana a Indiazinha Brasileira

A criação desta personagem representada por Sirlene C. Costa, visa  homenagear com muito carinho e respeito os índios brasileiros. Apuana vai nos falar sobre toda cultura indígena, como vivem e onde estão as nações indígenas brasileiras.
Bem-vinda Apuana!!! 

8 de maio-Dia da Vitória

Foto: Dia da Vitória!
"Os marinheiros, soldados e aviadores que lutaram pela proteção do Brasil e pela libertação da Itália prestaram o mais alto serviço pela paz mundial.
Aos que tombaram pela Pátria, dirigimos especial reverência hoje: às centenas de vítimas civis e militares da Batalha do Atlântico, que pereceram nos ataques à Força naval e à marinha mercante; e aos vários soldados e 
aviadores mortos no teatro de operações europeu.
A 8 de maio de 1945, há exatos 68 anos, seu sacrifício foi compensado pelo triunfo das forças democráticas. Manter viva a memória de seus gloriosos feitos é um dever indeclinável da sociedade brasileira, cuja 
independência foi preservada pelo desassombro desses combatentes.
As ações da Força Expedicionária Brasileira e do Primeiro Grupo de Aviação de Caça na Itália, e da Marinha no Atlântico Sul, contribuíram para que o Brasil tivesse um lugar destacado na criação de uma ordem internacional 
mais justa e pacífica."

Embaixador Celso Amorim
Ministro de Estado da Defesa


Dia da Vitória- 8 de maio

Foto: Comemoração do Dia da Vitória - Batalhão da Guarda Presidencial - Brasília/DF.

Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013
Ao recordarmos, no dia de hoje, os sacrifícios e as glórias do Brasil na Segunda Grande Guerra, temos a oportunidade de refletir sobre o papel de nosso país nos destinos da humanidade. 
Em agosto de 1942, reagindo a atos de agressão direta contra seus cidadãos, seu patrimônio e seus interesses, o Brasil não teve alternativa senão declarar-se em estado de beligerância contra países do Eixo.
A paz sempre fora nosso ideal, e continuaria a sê-lo. Mas, naquele momento crítico da História, nossa posição pacífica exigiu o amparo das armas. Os marinheiros, soldados e aviadores que lutaram pela proteção do Brasil e pela libertação da Itália prestaram o mais alto serviço pela paz mundial.
Aos que tombaram pela Pátria, dirigimos especial reverência hoje: às centenas de vítimas civis e militares da Batalha do Atlântico, que pereceram nos ataques à Força naval e à marinha mercante; e aos vários soldados e aviadores mortos no teatro de operações europeu.
A 8 de maio de 1945, há exatos 68 anos, seu sacrifício foi compensado pelo triunfo das forças democráticas. Manter viva a memória de seus gloriosos feitos é um dever indeclinável da sociedade brasileira, cuja independência foi preservada pelo desassombro desses combatentes.
As ações da Força Expedicionária Brasileira e do Primeiro Grupo de Aviação de Caça na Itália, e da Marinha no Atlântico Sul, contribuíram para que o Brasil tivesse um lugar destacado na criação de uma ordem internacional mais justa e pacífica.
Nosso país tem procurado assumir responsabilidades compatíveis com a elevada posição que ocupa no mundo. Gostaria de mencionar as muitas centenas de militares brasileiros que, neste exato instante, encontram-se no exterior atuando sob a bandeira das Nações Unidas, dando sequência, em tempo de paz, ao sacrifício feito por homens e mulheres durante a guerra.
Na guerra ou na paz, o Brasil não se furta a honrar seu compromisso com a causa da humanidade.
Um país pacífico não pode ser confundido com um país indefeso.
Compreendemos com clareza, ao assistirmos a cerimônia deste Oito de Maio, quanto é importante que nós brasileiros cuidemos de nossa segurança.
No mundo cheio de incertezas em que vivemos, é cada vez mais verdadeiro o axioma de que a defesa não é delegável.
Apenas com adequadas capacidades dissuasórias evitaremos ameaças à soberania nacional e preservaremos as instituições que nos são caras, a começar pela democracia e pelo Estado de Direito.
Só assim estaremos também aptos a zelar pelos vastos recursos naturais de que dispomos.
Congratulo a todos os agraciados com a Medalha da Vitória: de diferentes maneiras, a ação das Senhoras e dos Senhores tornou realidade nosso compromisso com um país seguro e com um mundo mais pacífico.


Embaixador Celso Amorim
Ministro de Estado da Defesa