27 junho, 2011


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Sete dicas para manter as crianças a salvo na Web

Confira sete dicas que vão ajudar você e seus filhos a tomarem as decisões certas para navegar com segurança e bater-papo sem maiores preocupações na Internet.


1. Definir limites de tempo restritos para o uso da Internet e respeitá-los. Existem softwares que fazem esses limites serem cumpridos. Proíba o uso durante a madrugada. Não permita que seu filho fique sozinho na Internet por longos períodos de tempo - é quando ficam mais vulneráveis.


2. Deixe claro para seu filho que as pessoas nos chats são sempre desconhecidas, independentemente da freqüência com que conversam com ele e de quão bem ele pensa que as conhecem. Ele deve saber que as pessoas podem mentir sobre quem elas são e que seu amigo pode ser um homem de 40 anos em vez de uma menina de 13 anos.


3. Certifique-se de que seu filho entenda que nunca deve revelar informações pessoalmente identificáveis como seu nome real, gênero, idade, escola, telefone ou endereço. Faça com que ele use um pseudônimo para o chat que não seja provocativo e que não dê pistas de quem ele realmente é. Ele também deve proteger as informações pessoais de outras pessoas, como nomes e telefones de amigos.


4. Não deixe seus filhos abrirem anexos de mensagens de e-mail de amigos ou serviços de compartilhamento de arquivos sem que você esteja lá para aprovar e verificar se há vírus em seu conteúdo. Os fraudadores podem enviar pornografia e outros materiais questionáveis.


5. Certifique-se de que seu filho saiba como é importante que ele não encontre pessoalmente os amigos da Internet sem o seu conhecimento. Determine a identidade verdadeira da pessoa antes de permitir qualquer encontro. Certifique-se de que o encontro aconteça em um local público e acompanhe-o.


6. Aprenda a salvar registros de chats, bloquear usuários e relatar problemas. Você pode salvar as sessões copiando e colando o texto da mensagem em um programa de processamento de texto. A maioria dos programas de chats permite que você bloqueie um usuário clicando com o botão direito do mouse em seu nome na lista de contatos e escolhendo o recurso "Bloquear" ou "Ignorar". Se o seu filho tiver um problema com outro parceiro de chat, envie o registro copiado para o moderador ou administrador do chat. Você pode encontrar as informações de contato na seção de ajuda ou de relatórios do programa.


7. Utilize o Controle dos Pais do Terra. O Controle dos Pais oferece proteção 8-em-1 confiável contra ladrões de identidade, distribuidores de spam e fraudadores, garantindo uma experiência sem preocupações a você e a seus filhos. Ele filtra imagens e conteúdos ofensivos que um fraudador pode enviar e bloqueia sites inapropriados. O serviço de privacidade integrado também restringe o envio de informações pessoais sem o seu conhecimento para que você possa manter as crianças protegidas.

Acesse agora: http://www.seguranca.terra.com.br/

Redação Terra
Texto originalmente publicado em:
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1367958-EI4804,00.html
Fonte: http://www.observatoriodainfancia.com.br/article.php3?id_article=215&var_recherche=Como+evitar+a+Pedofilia+na+Internet
alhacinha arronzinha




Dicas da Palhacinha Marronzinha para crianças e adolescentes:






Eu odiaaaaaaava tarefas!

Não gostava de ter tareeeeeeefas! A tia Sirlene sempre me dá poucas, mas muiiiito chatas! Eu fazia tudo com má vontade. Ela até ficava triste de tanto me chamar à atenção. Eu fiquei pensando... pensando... A tia fala, reclaaama pra caramba, mas é tão amorosa e carinhosa... As tarefas só poderiam ser para o meu bem.

Eu estava me comportando mal. Sei que ela só me pede para fazer, o que não me põe em risco e já tenho capacidade. Jamais me mandaria fazer algo que não respeitasse o fato de eu ser uma criança.
Estou aprendendo que em muitos momentos na vida, ainda criança e quando eu crescer, terei de ter disciplina, cumprir tarefas e respeitar o que me pedirem, principalmente nos ambientes profissionais.
Disciplina é legal

MP/RJ lança campanha: Quem cala consente! de combate à violência sexual contra crianças e adolescentes



www.mp.rj.gov.br/


Publicada em 20/05/2011 13:39 Secretaria de Comunicação Conselho Nacional do Ministério Público
Fone: (61) 3366-9124 ascom@cnmp.gov.br
Siga o CNMP no Twitter: twitter.com/conselhodomp



Pelo menos quatro mil denúncias por abuso ou exploração sexual foram feitas no primeiro trimestre ao Disque 100, de acordo com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Do total, 72,26% referem-se a casos de abuso sexual. Os de exploração sexual somam 27,19%. Quase a totalidade das vítimas (80%) são meninas. Desde a criação do serviço, em 2003, foram recebidas 151 mil denúncias. Verificou-se, no mesmo período, que a região Centro-Oeste é a que mais oferece denúncias: 103 para cada grupo de 100 mil habitantes. Na sequência, estão Nordeste e Norte (ocupando as 2ª e 3ª posições, respectivamente), seguidas por Sul e Sudeste. Ao longo de oito anos, cresceu o número de vítimas do sexo feminino. Quando o tema é exploração sexual, chegam a 82%. Já o volume de vítimas do sexo masculino saltou nas situações de abuso sexual, totalizando 30% (no mesmo período).



No intuito de intensificar a articulação entre setores e sensibilizar públicos de todas as idades no combate a prática desses crimes, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro lança nesta sexta-feira, 20 de maio, a campanha Quem cala consente!, de mobilização para o enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes. Dois importantes canais de denúncia serão amplamente divulgados: o Disque 127, telefone da Ouvidoria-Geral do MPRJ, e o Disque 100 (Disque-Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República). Um seminário marcará o lançamento da campanha, com a participação da conselheira Sandra Lia, presidente da Comissão de Infância e Juventude do CNMP (veja programação abaixo).

“O atual volume de denúncias é alarmante, mas a realidade pode ser ainda mais drástica, porque muitos casos são subnotificados. Além disso, temos relatos de problemas enfrentados pelas vítimas nas redes de assistência social e de saúde, que exigem a repactuação de novos fluxos de atendimento. Esta campanha do Ministério Público é justamente para, além de difundir canais de denúncia, dar a visibilidade social que o tema merece no Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes. É dever dos pais, educadores, profissionais de saúde, conselheiros tutelares e de toda a sociedade defender os direitos de crianças e adolescentes, que têm prioridade constitucional”, afirma o coordenador do 4º Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça da Infância e Juventude do Estado do Rio de Janeiro, promotor de Justiça Rodrigo Cézar Medina da Cunha.




Meninas de até 14 anos representavam mais da metade das vítimas (53,5%) de estupro no estado do Rio de Janeiro ano passado. A cruel realidade compõe relatório recém-divulgado pela Secretaria de Segurança Pública do Rio. O documento revela que 23,2% delas tinham entre 0 e 9 anos de idade. Na quase totalidade dos relatos, os acusados eram conhecidos das vítimas: pais, padrastos, companheiros, ex-companheiros, parentes, vizinhos e amigos. Compilados em estatísticas, os episódios reforçam o avanço de casos de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual no Brasil. O abuso independe de classe social ou poder aquisitivo, e a negligência é tão grave quanto os danos físicos e psicológicos que perseguirão as vítimas por toda a vida, asseguram estudiosos do tema. Mesmo sendo, quase sempre, vítima de patologia, o abusador deve ser excluído do convívio social, criminalmente punido e submetido a tratamento, segundo profissionais que atuam com crianças e adolescentes vítimas.

Considerada uma das principais causas de violação dos direitos de crianças e adolescentes, a violência sexual já é um dos mais graves problemas de saúde pública no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. “Quando se trata de abuso sexual, é pouco provável que a criança e o adolescente deixem de dizer a verdade. É essencial dar credibilidade ao relato das vítimas, que em muitos casos é a principal prova em um processo criminal. Não se pode ter medo de denunciar. E é fundamental saber a quem recorrer em caso de suspeita de violência ou exploração sexual. Os Conselhos Tutelares são o melhor caminho. Cabe aos conselheiros verificar a procedência de cada caso, visitar as famílias e, confirmado o fato, aplicar medidas de proteção às vítimas, trazendo os casos ao conhecimento do Ministério Público”, orienta o promotor.

As formas de violência sexual

Abuso sexual - é evidenciado quando a criança ou o adolescente são usados com ou sem consentimento para a satisfação sexual de outra pessoa. O abuso é geralmente pontuado por sedução, ameaça e violência física e acontecem mesmo sem contato físico ou relação sexual. Incluem carícias, manipulação da genitália, mama ou ânus, voyerismo, pornografia e exibicionismo. Os atos podem acontecer em qualquer lugar: em casa, na escola, na comunidade e, inclusive, por meio da internet. O abuso é praticado, na maioria das vezes, por alguém que a criança já conhece, confia ou ama. Pessoas quase sempre acima de qualquer suspeita como pai ou mãe, padrasto e madrasta e parentes próximos – tio(a), avô(ó), primo(a), professor(a) e amigo(a) etc. Quanto mais próximo o contato, mais difícil é para a vítima revelar o abuso sofrido. O abusador exerce autoridade sobre a vítima, fazendo com que ela tema ser desacreditada. Ou ainda que as ameaças que lhe foram feitas sejam concretizadas. Acreditar na vítima é fundamental para que ela possa superar o trauma sofrido e para que o abusador seja denunciado e criminalmente responsabilizado.

A pena para o crime de estupro praticado pelo abusador pode variar entre oito e 15 anos de reclusão, se a vítima for menor de 14 anos, de acordo com o artigo 217 -A do Código Penal. Mas pode chegar a 20 anos, caso a conduta resulte em lesão corporal de natureza grave. No caso da morte da vítima, a pena de reclusão pode se estender até 30 anos.

Exploração Sexual - na exploração sexual, o corpo é usado como mercadoria. Há utilização da criança ou do adolescente com o objetivo de ganho material ou financeiro, por meio da troca de sexo por dinheiro ou favores. A exploração pode ser praticada com ou sem o emprego de violência física. As formas mais frequentes são: produção e comercialização de filmes, vídeos, fotografias e revistas que mostram crianças e adolescentes expondo suas genitálias ou mantendo relações sexuais; tráfico de crianças e adolescentes; turismo sexual e prática de sexo em troca de dinheiro ou favores. Ainda que a criança ou adolescente queira praticar o ato, está sendo vítima de crime, e o abusador pode ser preso.

Submeter criança ou adolescente à prostituição ou à exploração sexual é crime com pena de quatro a dez anos de reclusão, além de multa, conforme estabelece o ECA.

Sobre a Ouvidoria do MPRJ (Disque 127) - Esse é o telefone da Ouvidoria-Geral do MPRJ. Qualquer pessoa pode denunciar, inclusive sem se identificar. As informações devem ser objetivas. A tarifa é de ligação local. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, entre 8h e 20h. Denúncias também podem ser realizadas pela internet. Basta entrar no site www.mp.rj.gov.br e clicar no ícone da Ouvidoria, que conta com uma equipe orientada por servidores com formação jurídica e chefiada por um Promotor de Justiça que exerce o cargo de Ouvidor-Geral. Cada registro é analisado e encaminhado ao Promotor de Justiça com atribuição para apurar os fatos e adotar as providências cabíveis. Os registros de maus-tratos a crianças irão para as Promotorias da Infância e da Juventude, para zelar pela adoção das medidas de proteção e para as Promotorias de Investigação Penal, para a apuração da prática de crime pelo abusador. As denúncias podem ser feitas também pessoalmente, de segunda a sexta-feira (de 8h às 20h) na sede do MPRJ. O endereço é Avenida Marechal Câmara 370, subsolo – Centro do Rio.

Sobre o Disque 100 - O serviço Disque 100 registra casos de abuso, exploração sexual e quaisquer outras violações de direitos praticadas contra crianças e adolescentes e é coordenado e executado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). O serviço, gratuito, funciona diariamente entre 8h e 22h, inclusive nos fins de semana e feriados. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de defesa e responsabilização, conforme a atribuição, num prazo de 24h. A identidade do denunciante é mantida em absoluto sigilo, caso não deseje se identificar. As denúncias também podem ser feitas pelo site www.disque100.gov.br ou pelo endereço eletrônico
disquedenuncia@sedh.gov.br.


Fonte:http://www.cnmp.gov.br/noticias_cnmp/2011/mp-rj-lanca-campanha-de-combate-a-violencia-sexual-contra-criancas-e-adolescentes/














Fonte http://www.videolog.tv/video.php?id=472518
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Dicas da Palhacinha Marronzinha para crianças e adolescentes:




Nossos pais têm o direito e o dever de nos dar limites


A atenção e cuidados que nossos pais têm conosco é uma importante expressão de amor. Muitas vezes ficamos chateados porque queremos ter liberdade para fazermos tudo o que quisermos, mas têm coisas que não podemos fazer e os nossos responsáveis, (nossos pais, o vovô, a vovó ou a amiga babá que possa estar tomando conta da gente) devem nos dar limites.

Eles sabem que dar limites não é bater, castigar ou punir. Dar limites é orientar os filhos para que desenvolvam imprescindíveis valores éticos e morais.

Pais que dão limites aos seus filhos e não fazem todas as suas vontades, são os que realmente estão atentos. São aqueles que sabem a importância da educação para que sejamos felizes.


Fonte da imagem: jornaldelondrina.com.br

Há, meus amiguinhos, saibam que é muiiiiiiiiiito feio e ninguém acha a gente “engraçadinho” se nos jogamos no chão, esperneamos ou gritamos quando nossos pais não fazem nossas vontades.

E o mais chato é que eles pagam o maioooooor mico por nossa causa!

O fim da birra



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O fim da birra

Pais e professores devem ser firmes e não ceder aos caprichos das crianças quando eles vêm acompanhados de gritos e choro.


15/12/2010 00:03 Rafaela Bortolin

Você está no shopping e seu filho insiste que quer aquele brinquedo que viu na tevê. Mesmo depois de ouvir a explicação do porquê de não poder tê-lo, o pequeno começa a se alterar e aumenta a voz até que todas as pessoas em volta percebam. Envergonhado, você resiste e, desesperada, a criança começa a chorar, gritar e a se jogar no chão. Pronto: a birra está instalada.


Mas o que fazer nesse caso? Segundo os especialistas: nada melhor que respirar fundo, controlar o nervosismo, ser firme e não ceder. “O problema é que, mesmo sem saber, os pais reforçam esse comportamento para se livrar do vexame em público, fazendo o que a criança quer. Não tem coisa pior que ela fazer um escândalo e, no fim das contas, ser recompensada com o que queria”, explica Karin Bruckheimer, psicóloga infanto-juvenil e psicopedagoga da Clínica Animus.


Esse processo pode ter conse­quências sérias, segundo Maria Elizabeth Nickel Haro, coordenadora da comissão de Educação do Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR) e professora do curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). “Ao ceder, o pai ensina que não tem porque dialogar se gritar, chorar e ser agressivo são as formas mais certeiras de a criança conseguir o que quer. E que, mesmo que demore um pouco, o filho pode insistir na ‘cena’ que terá sua vontade atendida”, diz.

Pior é quando os adultos desistem e passam a fazer as vontades da criança ao mínimo sinal de birra. “Às vezes, a mãe prevê a choradeira e, para facilitar, dá o que o filho quer sem nem ele pedir.”

Verdade ou mito?
Veja a opinião dos especialistas entrevistados sobre a birra das crianças.

Filhos únicos são mais birrentos
Nem verdade, nem mito. No caso de filhos únicos, é comum que a criança não tenha que dividir a atenção dos pais com outras crianças e se acostume a ter tudo na hora que quer. Mas eles não serão birrentos se os pais se preocuparem em impor e cobrar os limites desde cedo.


Birra acontece em qualquer idade
Mito. Em geral, o comportamento de birra começa logo depois do primeiro ano de vida, quando a criança aprende a andar e falar e pode querer fazer valer suas vontades com gritos e choro. É comum isso permanecer até os 6 anos. Se passar desse tempo, é preciso procurar por um psicólogo, pois pode ser a manifestação de algum problema de personalidade.


Presentes demais incentivam a birra
Verdade. Pais que dão tudo que a criança quer, principalmente presentes e bens materiais, têm grandes chances de criar “pequenos tiranos”, já que a criança não aprende a valorizar seus ganhos, não consegue lidar com as frustrações e acha que é obrigação dos pais agradá-la mesmo sem ela merecer.


Birra é sinal de que a criança é corajosa e persistente
Mito. Em nenhuma hipótese birra é aceitável ou tem uma carga positiva. Se a criança tem personalidade forte, pode demonstrá-la conversando, explicando as razões de suas vontades e chegando a um acordo com os pais.


Causas
Segundo Karin, a birra acontece porque, até os 5 anos, as crianças têm dificuldades de se expressar em palavras. “Por isso, elas usam a expressão corporal e o choro para mostrar que estão insatisfeitas com alguma coisa, contestar os limites e regras e tentar conseguir o que o pais não querem dar.”


Outra causa frequente é a tentativa de chamar a atenção. “Mesmo em casa, os pais passam o dia pensando no trabalho, nas contas para pagar, nos compromissos, e dificilmente têm um tempo especial para prestar atenção aos filhos. Com isso, eles aprendem que só conseguem atenção quando se descontrolam”, diz Maria Elizabeth.

Em ambos os casos, a birra é inaceitável e deve ser contida no início. “Desde pequenas, elas precisam saber que há momentos adequados para tudo e que nem com muita manha vão conseguir fugir das regras”, comenta Alecy Vesgerau, assessora psicopedagógica da Educação Infantil e Ensino Fundamental I do Colégio Marista Paranaense.

Como evitar
Tanto em casa quanto na escola, o melhor é estabelecer as regras de maneira clara e fazer com que todos as sigam. “A criança deve saber claramente o que uma quebra nesse acordo pode causar”, alerta Alecy. Se acontecer algum problema, a velha estratégia do diálogo continua a ser a arma infalível. “Ao invés de gritos, o pai ou professor deve explicar o que aconteceu e deixar claro que aquele comportamento não pode ser aceito”, recomenda.


Segundo as especialistas, dizer “não” na hora certa também adianta (e muito) desde cedo. “Mas só vale quando o ‘não’ vem acompanhado de segurança e atenção. Se ele vem aos gritos, seguido de ameaças ou se torna um ‘sim’ em poucos minutos, tem efeito contrário e incentiva a criança a continuar se comportando de forma errada”, diz Maria Elizabeth.

Mas até as regras têm que ser impostas de maneira equilibrada. “Os pais acham que só eles estão certos, mas as crianças também têm razão em algumas situações e precisam se sentir à vontade para conversar, mostrar sua opinião e sentirem que são verdadeiramente escutadas.”

O que fazer?
Está em dúvida sobre o que fazer quando a criança começa com a birra em público? Veja algumas dicas dos especalistas entrevistados:

- Antes de sair de casa, explique onde vocês vão e o que vão fazer. Combine algumas regras, como não sair de perto de você, não fazer bagunça, não gritar e não chorar. Também dê algumas possibilidades de escolha para ela. Por exemplo: ao invés de determinar as roupas que ela vai usar, selecione duas opções, entre as quais ela deve eleger a preferida.


- Se estiverem só vocês dois no ambiente, quando a birra começar, ignore e não se mostre comovido ou incomodado com a cena. Finja que não está vendo e tente mudar o foco de atenção, falando de outras coisas. E não se preocupe: se o adulto não dá atenção, a criança não demora muito para desistir porque vê que a estratégia não surtiu resultado.

- Caso seja em um local com mais pessoas, intervenha na hora e leve a criança para um lugar reservado para conversar. Se ela estiver chorando, diga que só vai conversar quando ela parar. Após isso, sente na altura dela, olhe nos olhos, pergunte o porquê daquela atitude e explique que ela quebrou uma regra, comentando qual foi e relembrando que havia um acordo de não fazer aquilo. Mantenha a calma, mas seja firme. Não grite, não bata, não faça ameaças e seja direto e breve em seus argumentos.

- Se perceber que a criança entendeu a conversa e está preparada para não repetir aquele comportamento, volte para o local onde estavam antes. Se ela se mostrar arredia ou voltar a fazer birra mesmo depois do acordo, prefira voltar para casa.

- Na próxima vez que vocês saírem de casa, relembre o episódio passado. Pergunte se ela se lembra do que aconteceu, diga que se ela não se comportar vai voltar para casa e novamente perder a festa ou passeio no shopping e faça um acordo de que, dessa vez, não terá birra.

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Dicas da Palhacinha Marronzinha para crianças e adolescentes:




Devemos respeitar e obedecer nossos pais




A tia Sirlene me falou que quando se é menor de idade, os pais são responsáveis por nós, por isso, devemos dar satisfações a eles e obedecê-los. Na fase adulta, mesmo que sejamos independentes, nosso respeito deve continuar por amor e consideração aos nossos pais.






Atenção senhores pais e responsáveis!

Vocês sabem o que é pedofilia?
Trata-se de uma doença, um desvio de sexualidade, que leva um indivíduo adulto a se sentir sexualmente atraído por crianças e adolescentes de forma compulsiva e obsessiva, podendo levar ao abuso sexual. O pedófilo é, na maioria das vezes, uma pessoa que aparenta normalidade no meio profissional e na sociedade. Ele se torna criminoso quando utiliza o corpo de uma criança ou adolescente para sua satisfação sexual, com ou sem o uso da violência física.

O que é abuso sexual?
Trata-se de uma situação em que uma criança ou adolescente é invadido em sua sexualidade e usado para gratificação sexual de um adulto ou mesmo de um adolescente mais velho. Pode incluir desde carícias, manipulação dos genitais, mama ou ânus, voyeurismo, exibicionismo ou até o ato sexual com ou sem penetração. Muitas vezes o agressor pode ser um membro da própria família ou pessoa com quem a criança convive, ou ainda alguém que frequenta o círculo familiar. O abuso sexual deturpa as relações socioafetivas e culturais entre adultos e crianças ou adolescentes ao transformá-las em relações genitalizadas, erotizadas, comerciais, violentas e criminosas.

Como adultos abusam sexualmente de crianças?
Os abusadores geralmente constroem um relacionamento com a criança. Muitos deles são bons em se tornar amigos tanto das crianças quanto das pessoas próximas a elas. Podem se aproximar de um familiar que está enfrentando dificuldades, por exemplo, e se oferecer para tomar conta dos pequenos e colaborar com alguma tarefa que os envolva. Outros abusadores trabalham em lugares que os colocam em contato próximo com meninos e meninas, como creches, escolas, academias e centros esportivos. Alguns circulam por locais onde podem conhecer crianças, a exemplo de parques, praças, playgrounds, quadras de esporte, clubes e colégios e não são considerados como estranhos perigosos. Hoje, essa aproximação também tem acontecido por meio da internet, o que faz com que a promoção do uso ético e seguro da rede seja fundamental para a segurança de nossas crianças e adolescentes.

Como saber se uma criança foi vítima de abuso?
A criança sempre mostra, de algum modo, que passa por uma situação de abuso sexual, seja revelando-a claramente, seja por meio de sinais: desenhos, utilização de um linguajar sexualizado impróprio para sua idade, pesadelos e medos incomuns, sintomas físicos ou forte resistência para ver determinadas pessoas. Portanto, antes de tudo, é fundamental acreditar no que a criança denuncia, bem como estar atento aos sinais que demonstra. Ao revelar situações de abuso sexual, a vítima está pedindo ajuda para que essa violência cesse imediatamente, indicando que sofre com isso e deseja se afastar do abusador. Geralmente a criança se sente culpada e preocupa-se com as conseqüências da denúncia para si e para toda a família.

É possível orientar a criança sobre o que seria um abuso sexual?
Sim, afinal a primeira forma de proteção contra o abuso sexual é a informação. Alguns especialistas consideram que aos cinco anos já é possível orientar a criança sobre a abordagem sexual imprópria por parte de adultos ou colegas muito mais velhos. Obviamente, essa abordagem não é a mesma que fazemos com adolescentes ou adultos. Existem metodologias e formas adequadas de como trabalhar o cuidado com o corpo na primeira infância e que identificam quais são os comportamentos de um adulto ou maior de idade com uma criança.

Como agir com uma criança quando ela conta que foi abusada?
1. Mantenha-se firme. Escute-a com calma e ofereça a ela acolhida e amparo. Não a julgue nem condene.
2. Acredite na criança. Assegure que você crê no que ela está dizendo e que fica feliz por ela ter lhe contado.
3. Restabeleça a sensação de segurança da criança. Faça o que for necessário para protegê-la de danos futuros.
4. Livre a criança de qualquer sentimento de culpa. Afirme que ela não é responsável por aquilo que ocorreu e continue a lhe dizer isso sempre que necessário. 6. Busque ajuda. Encontre profissionais que possam guiar você nos próximos passos em prol da segurança e do bem-estar da criança.



Professores e profissionais de saúde podem ajudar na identificação de casos de violência sexual?
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê que é "dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente". Presentes no dia-a-dia de crianças e adolescentes, professores podem ajudar nas ações de prevenção à violência sexual. Os profissionais de saúde, por estarem na ponta dos serviços de atendimento, podem identificar e notificar situações de violência sexual. Os papéis que cabem a eles, portanto, são observar sinais que indiquem situação de negligência, agressões físicas ou abuso sexual e encaminhar os casos à rede de proteção local.

O que é e para que serve um Conselho Tutelar?
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Conselho Tutelar (CT) deve ser a principal porta de entrada para o atendimento de casos que envolvam ameaça ou violação dos direitos de crianças e adolescentes, previstas nos artigos 98, 105 e 136. A denúncia pode ser o primeiro recurso para a atuação do Conselho Tutelar, a quem compete aplicar as medidas de proteção que se convertem em encaminhamentos para imediata execução por parte do Estado, da família ou da sociedade. Na inexistência do Conselho Tutelar, cabe ao Juizado da Infância e da Juventude exercer essas funções.


Como e onde notificar os casos de violência sexual contra crianças e adolescentes?
Procure o Conselho Tutelar da sua localidade: Lista dos Conselhos Tutelares do DF


Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes: DISQUE 100

Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente - DPCA: 3362.5944 e 3362.5644

Núcleo de Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual contra a Criança e o Adolescente - NEVESCA: 3343.9625, 3343. 9840 e 3343.9998

Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e Juventude - PJDIJ:3348.9000

Centro de Referência para Proteção Integral da Criança e do Adolescente em Situação de Violência Sexual - CEREVS:3103.3314 e 3103.3315

Crimes praticados na internet:
www.safernet.org.br


Fonte: Tenha mais informações importantes sobre Pedofilia no Ministério Público

22 junho, 2011




Portal do Ministério da Saúde
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1392


Saiba tudo sobre AIDS-HIV, DST (doenças sexualmente transmissíveis) e Hepatites Virais- Tire todas as suas dúvidas prevenção, contágio, tratamento, medicamentos, onde fazer o tratamento gratuito,etc.

Algumas informações do Portal



O que é HIV ?

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.


Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

Biologia – HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.


HIV e aids


Atualmente, ainda há a distinção entre grupo de risco e grupo de não risco?
Essa distinção não existe mais. No começo da epidemia, pelo fato da aids atingir, principalmente, os homens homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram, à época, considerados grupos de risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco e não mais em grupo de risco, pois o vírus passou a se espalhar de forma geral, não mais se concentrando apenas nesses grupos específicos. Por exemplo, o número de heterossexuais infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com a epidemia nos últimos anos, principalmente entre mulheres.



O que se considera um comportamento de risco, que possa vir a ocasionar uma infecção pelo vírus da aids (HIV)?
Relação sexual (homo ou heterossexual) com pessoa infectada sem o uso de preservativos; compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente, no uso de drogas injetáveis; reutilização de objetos perfurocortantes com presença de sangue ou fluidos contaminados pelo HIV.


Qual o tempo de sobrevida de um indivíduo portador do HIV?


Até o começo da década de 1990, a aids era considerada uma doença que levava à morte em um prazo relativamente curto. Porém, com o surgimento do coquetel (combinação de medicamentos responsáveis pelo atual tratamento de pacientes HIV positivo) as pessoas infectadas passaram a viver mais. Esse coquetel é capaz de manter a carga viral do sangue baixa, o que diminui os danos causados pelo HIV no organismo e aumenta o tempo de vida da pessoa infectada.


O tempo de sobrevida (ou seja, os anos de vida pós-infecção) é indefinido e varia de indivíduo para indivíduo. Por exemplo, algumas pessoas começaram a usar o coquetel em meados dos anos noventa e ainda hoje gozam de boa saúde. Outras apresentam complicações mais cedo e têm reações adversas aos medicamentos. Há, ainda, casos de pessoas que, mesmo com os remédios, têm infecções oportunistas (infecções que se instalam, aproveitando-se de um momento de fragilidade do sistema de defesa do corpo, o sistema imunológico).


Quanto tempo o HIV sobrevive em ambiente externo?
O vírus da aids é bastante sensível ao meio externo. Estima-se que ele possa viver em torno de uma hora fora do organismo humano. Graças a uma variedade de agentes físicos (calor, por exemplo) e químicos (água sanitária, glutaraldeído, álcool, água oxigenada) pode tornar-se inativo rapidamente.






Por que fazer o teste de aids?
Saber do contágio pelo HIV precocemente aumenta a expectativa de vida do soropositivo. Quem busca tratamento especializado no tempo certo e segue as recomendações do médico ganha em qualidade de vida.


Além disso, as mães soropositivas têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto. Por isso, se você passou por uma situação de risco, como ter feito sexo desprotegido ou compartilhado seringas, faça o exame!


O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue. No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em até 30 minutos, colhendo uma gota de sangue da ponta do dedo. Esses testes são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), gratuitamente, nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento - CTA (ver mapa com localização pelo país). Os exames podem ser feitos inclusive de forma anônima. Nesses centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento, antes e depois do teste, para facilitar a correta interpretação do resultado pelo paciente. Também é possível saber onde fazer o teste pelo Disque-Saúde (0800 61 1997).


Onde fazer
Você pode fazer o teste de aids em um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) ou nas diversas unidades das redes públicas de saúde. Ele pode ser feito de forma anônima e é gratuito. Ligue para o Disque-Saúde (0800 61 1997) ou consulte a lista de unidades das redes públicas de saúde e veja o melhor local para você fazer o teste.

Doenças sexualmente transmissíveis- DST- Perguntas mais frequentes
- As chances de se contrair uma DST através do sexo oral são menores do que sexo com penetração?
O fato é que nenhuma das relações sexuais sem proteção é isenta de risco - algumas DST têm maior risco que outras. A transmissão da doença depende da integridade das mucosas das cavidades oral ou vaginal. Independente da forma praticada, o sexo deve ser feito sempre com camisinha.


- Toda ferida ou corrimento genital é uma DST?
Não necessariamente. Além das doenças sexualmente transmissíveis, existem outras causas para úlceras ou corrimentos genitais. Entretanto, a única forma de saber o diagnóstico correto é procurar um serviço de saúde.


- É possível estar com uma DST e não apresentar sintomas?
Sim. Muitas pessoas podem se infectar com alguma DST e não ter reações do organismo durante semanas, até anos. Dessa forma, a única maneira de se prevenir efetivamente é usar a camisinha em todas as relações sexuais e procurar regularmente o serviço de saúde para realizar os exames de rotina. Caso haja alguma exposição de risco (por exemplo, relação sem camisinha), é preciso procurar um profissional de saúde para receber o atendimento adequado.


- Onde se deve ir para fazer o tratamento de outras DST que não a aids?
Deve-se procurar qualquer serviço de saúde disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).


-Que período de tempo é necessário esperar para se fazer a identificação de um possível caso de sífilis?
Os primeiros sintomas da sífilis são pequenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas virilhas, que surgem entre a 7 e 20 dias após o sexo desprotegido com pessoa infectada. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Mas, mesmo sem sintomas, a doença pode ser diagnosticada por meio de um exame de sangue.


- Sífilis tem cura?
Sim. A sífilis é uma doença de tratamento simples que deve ser indicado por um profissional de saúde.


- Quais as providências a serem tomadas em caso de suspeita de infecção por alguma Doença Sexualmente Transmissível?
Na presença de qualquer sinal ou sintoma de possível DST, é recomendado procurar um profissional de saúde, para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.


- Quais os sintomas do condiloma acuminado (HPV)?
A doença se manifesta por verrugas nos órgãos genitais com aspecto de couve-flor e tamanhos variáveis. È importante procurar um profissional de saúde, pois só ele pode indicar o melhor tratamento para cada caso.


- Preciso de tratamento para HPV muito no início, porém, não tenho condições financeiras e tenho medo de que ele possa se tornar um verdadeiro e grande problema. Onde posso me tratar?
Diante da afirmativa do diagnóstico de HPV, o tratamento deverá ser instituído no momento da consulta, todo o serviço público de saúde (Unidade Básica de Saúde), poderá avaliar qual tratamento a depender da fase clínica do HPV.
Ligue para o Dique-Saúde 0800 61 1997 e informe-se sobre a localização da Unidade mais próxima da sua casa.


- A vacina contra o HPV está disponível no SUS?
Um comitê de Acompanhamento da Vacina, formado por representantes de diversas instituições ligadas à Saúde, avalia, periodicamente, se é oportuno recomendar a vacinação em larga escala no país. Até o momento, o comitê decidiu pela não incorporação da vacina contra o HPV no SUS.

Prevenção
Que cuidados devem ser tomados para garantir que a camisinha masculina seja usada corretamente?
Abrir a embalagem com cuidado - nunca com os dentes ou outros objetos que possam danificá-la. Colocar a camisinha somente quando o pênis estiver ereto. Apertar a ponta da camisinha para retirar todo o ar e depois desenrolar a camisinha até a base do pênis. Se for preciso usar lubrificantes, usar somente aqueles à base de água, evitando vaselina e outros lubrificantes à base de óleo que podem romper o látex. Após a ejaculação, retirar a camisinha com o pênis ainda ereto, fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze de dentro da camisinha. Dar um nó no meio da camisinha para depois jogá-la no lixo. Nunca usar a camisinha mais de uma vez. Utilizar somente um preservativo por vez, já que preservativos sobrepostos podem se romper com o atrito.


Além desses cuidados, também é preciso certificar-se de que o produto contenha a identificação completa do fabricante ou do importador. Observe as informações sobre o número do lote e a data de validade e verifique se a embalagem do preservativo traz o símbolo de certificação do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia), que atesta a qualidade do produto. Não utilize preservativos que estão guardados há muito tempo em locais abafados, como bolsos de calça, carteiras ou porta-luvas de carro, pois ficam mais sujeitos ao rompimento.


Por que, em algumas situações, o preservativo estoura durante o ato sexual?
Quanto à possibilidade de o preservativo estourar durante o ato sexual, pesquisas sustentam que os rompimentos devem-se muito mais ao uso incorreto do preservativo que por falha estrutural do produto em si.


O que fazer quando a camisinha estoura?
Sabe-se que a transmissão sexual do HIV está relacionada ao contato da mucosa do pênis com as secreções sexuais e o risco de infecção varia de acordo com diversos fatores, incluindo o tempo de exposição, a quantidade de secreção, a carga viral do parceiro infectado, a presença de outra doença sexualmente transmissível, entre outras causas. Sabendo disso, se a camisinha se rompe durante o ato sexual e há alguma possibilidade de infecção, ainda que pequena (como, por exemplo, parceiro de sorologia desconhecida), deve-se fazer o teste após 90 dias (confirmar dado) para que a dúvida seja esclarecida.


A ruptura da camisinha implica risco real de infecção pelo HIV. Independentemente do sexo do parceiro, o certo é interromper a relação, realizar uma higienização e iniciar o ato sexual novamente com um novo preservativo. A higiene dos genitais deve ser feita da forma habitual (água e sabão), sendo desnecessário o uso de substâncias químicas, que podem inclusive ferir pele e mucosas, aumentando o risco de contágio pela quebra de barreiras naturais de proteção ao vírus. A presença de lesão nas mucosas genitais, caso signifique uma doença sexualmente transmissível, como a gonorreia, implica um risco adicional, pois a possibilidade de aquisição da aids aumenta. Na relação anal, mesmo quando heterossexual, o risco é maior, pois a mucosa anal é mais frágil que a vaginal.


A camisinha é mesmo impermeável ao vírus da aids?
A impermeabilidade dos preservativos é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Em um estudo realizado nos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, esticou-se o látex do preservativo, ampliando-o 2 mil vezes ao microscópio eletrônico, e não foi encontrado nenhum poro. Outro estudo examinou as 40 marcas de camisinha mais utilizadas em todo o mundo, ampliando-as 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhuma apresentou poros. Por causa disso, é possível afirmar que a camisinha é impermeável tanto ao vírus da aids quanto às doenças sexualmente transmissíveis.


Qual o procedimento adequado para uma gestante soropositiva?
Iniciar o pré-natal tão logo perceba que está grávida. Começar a terapia antirretroviral segundo as orientações do médico e do serviço de referência para pessoas que convivem com o HIV/aids. Fazer os exames para avaliação de sua imunidade (exame de CD4) e da quantidade de vírus (carga viral) em circulação em seu organismo. Submeter-se ao tipo de parto mais adequado segundo as recomendações do Ministério da Saúde. Receber o inibidor de lactação e a fórmula infantil para sua criança.

Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/

DISQUE SAÚDE 0800 61 1997
Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF
CEP: 70058-900


Tosse por mais de 3 semanas pode ser Tuberculose. Lançada no dia 24 de março - Dia Mundial de Luta contra à Tuberculose - a campanha do Ministério da Saúde alerta a população sobre sintomas, prevenção e diagnóstico da doença.

http://portal.saude.gov.br/portal/saude


Tuberculose
http://www.drauziovarella.com.br/



A tuberculose, transmitida pelo Mycobacterium tuberculosis, o bacilo de Koch, é provavelmente a doença infecto-contagiosa que mais mortes ocasiona no Brasil. Estima-se, ainda, que mais ou menos 30% da população mundial estejam infectados, embora nem todos venham a desenvolver a doença.



Na verdade, as pessoas se comportam como reservatórios do bacilo, ou seja, convivem com ele porque não conseguem eliminá-lo ou destruí-lo e, uma vez reativado o foco, passarão a ser infectantes.


A primo-infecção ocorre quando a pessoa entra em contato com o bacilo pela primeira vez. Proximidade com pessoas infectadas, assim como os ambientes fechados e pouco ventilados favorecem o contágio.


O bacilo de Koch é transmitido nas gotículas eliminadas pela respiração, por espirros e pela tosse. Para que a primo-infecção ocorra, é necessário que ele chegue aos alvéolos. Se não alcançar os pulmões, nada acontece. A partir dos alvéolos, porém, pode invadir a corrente linfática e alcançar os gânglios (linfonodos), órgãos de defesa do organismo.

A doença evolui quando a pessoa não consegue bloquear o bacilo que se divide, rompe a célula em que está fagocitado e provoca uma reação inflamatória muito intensa em vários tecidos a sua volta. O pulmão reage a essa inflamação produzindo muco e surge tosse produtiva.

Como o bacilo destrói a estrutura alveolar, formam-se cavernas no tecido pulmonar e vasos sanguíneos podem romper-se. Por isso, na tuberculose pulmonar, é frequente a presença de tosse com eliminação de catarro, muco e sangue.

Além dos pulmões, a doença pode acometer órgãos como rins, ossos, meninges, etc.

Sintomas
Tosse por mais de duas semanas, produção de catarro, febre, sudorese, cansaço, dor no peito, falta de apetite e emagrecimento são os principais sintomas da tuberculose. Nos casos mais avançados, pode aparecer escarro com sangue. Pessoas com esses sintomas associados ou isoladamente devem procurar um Posto de Saúde o mais rápido possível, pois o tratamento é gratuito e deve ser iniciado imediatamente.

Diagnóstico
Leva em consideração os sintomas e é confirmado pela radiografia do pulmão e análise do catarro. Ajudam a confirmar o diagnóstico o teste de Mantoux, que consiste na aplicação de tuberculina (extraída da própria bactéria) debaixo da pele, a broncoscopia e a biópsia pulmonar.

Tratamento
O tratamento é feito com três drogas diferentes: pirazinamida, isoniazida e rifamicina. Durante dois meses, o paciente toma os três medicamentos e, a partir do terceiro mês, toma só isoniazida e rifampicina.


O bacilo da tuberculose cresce fora e dentro da célula de defesa. Quando está fora, não só se multiplica muito rápido como adquire resistência também muito depressa. Para impedir seu crescimento e divisão fora da célula se fazem necessárias as três drogas e o tempo mais prolongado de tratamento.


Dentro da célula de defesa, ele cresce mais lentamente e a indicação é usar uma droga que penetra na célula a fim de bloquear o crescimento da bactéria em seu interior. Por isso, os remédios devem ser tomados por seis meses. Já se tentou reduzir para quatro meses, mas a taxa de recidiva foi muito grande.

É fundamental seguir à risca o tratamento. O que se tentou fazer, e com bons resultados, para facilitar a adesão dos pacientes foi prescrever doses mais altas para serem tomadas apenas dois dias na semana.

Recomendações
* Não suspenda o uso da medicação antes do prazo previsto. Se você começar a tomar os remédios e parar no meio do caminho, com certeza irá selecionar uma colônia de bactérias resistentes aos medicamentos e ficará mais difícil ser curado;

* Lembre-se de que desnutrição, alcoolismo, uso de drogas ilícitas e de medicação imunossupressora aumentam o risco de contrair a doença;

* Familiares e pessoas próximas aos infectados devem manter certos cuidados básicos como forma de afastar o risco de contágio durante a fase inicial da doença;

* Portadores do vírus HIV e de doenças como diabetes, por exemplo, podem desenvolver formas graves de tuberculose. Por isso, devem manter-se sob constante observação médica;

* Leve seu filho para tomar a vacina BCG contra a tuberculose. Se não foi vacinado, aos cinco anos, deve fazer o teste de Mantoux, ou PPD. Caso não apresente reação, deve ser vacinado em qualquer faixa de idade.

Interessantes fontes para pesquisas



Fundação Biblioteca Nacional
http://www.bn.br


Composto pelas seguintes categorias: bibliotecas públicas, livro, leitura, catálogos on-line, acervo digital, exposições virtuais, intercâmbio de publicações, entre outras. Estão disponíveis ainda as leis que regulamentam o direito autoral e o ISBN.


Biblioteca Virtual da Educação
http://bve.cibec.inep.gov.br/biblio.htm


Clicando-se nos hyperlinks desta página (avaliação, estatística, tipologia, outros temas), encontram-se subcategorias que levam a endereços virtuais relacionados ao assunto procurado.



Biblioteca Virtual da Escola do Futuro
http://www.bibvirt.futuro.usp.br


Excelente acervo da biblioteca virtual da Escola do Futuro (USP), onde são encontrados obras literárias e materiais didáticos, paradidáticos e audiovisuais para serem apreciados ou utilizados em sala de aula.

Enciclopédia Barsa
http://www.barsa.com


Variados tipos de informação, como fatos históricos, descobertas científicas, conhecimentos lingüístico, cultural, esportivo, religioso etc. Apresenta também um dicionário para consulta on-line, agenda cultural e atualidades. O acesso a alguns itens é restrito a clientes Barsa.


Enciclopédia Britânica (Em inglês)
http://www.britannica.com


Todo o conteúdo dessa enciclopédia na íntegra. O site contém notícias, serviço de e-mail e um dicionário.
Se você conhece algum caso de exploração do trabalho infantil, denuncie, para que possa ser encaminhado para um atendimento adequado por meio de programas sociais.


Você pode fazer a denúncia ao Conselho Tutelar de sua cidade, à Delegacia Regional do Trabalho mais perto de sua casa, às secretarias de Assistência Social ou diretamente ao Ministério Público do Trabalho.


Conselho Tutelar
Procure o endereço do Conselho Tutelar do seu município no Sistema de Informação para a Infância e Adolescência – Sipia, do Ministério da Justiça.


Faça sua consulta em: http://www.mj.gov.br/sipia/frmMapeamentoConsulta.aspx
A busca deve ser feita por UF, Munícipio, Tipo: Conselho Tutelar.

Como podemos contribuir para a paz no mundo?


A paz se inicia dentro de nossos corações ao cultivarmos bons sentimentos como a união e a fraternidade.


Semeamos a paz em nosso ambiente familiar se o edificamos com amor, amizade e respeito. Principalmente se ensinamos e exemplificamos para nossos filhos, valores éticos e morais.


De nosso lar, espalhamos a paz por nosso bairro e na rua em que moramos ao buscarmos uma boa convivência com nossos vizinhos. Quando desenvolvemos ou apoiamos ações sociais e amparamos a criança e o jovem possibilitando-os a proteção, a educação e a inclusão. Quando colaboramos com a edificação do ser humano através da possibilidade do trabalho digno e somos solidários com os companheiros que estão necessitando do pão ou da palavra amiga.


A nossa Cidade se ilumina com a paz ao adotarmos uma permanente conduta pacífica.


Se respeitamos a natureza, se auxiliamos na preservação ecológica, não poluindo os rios, os mares e as matas. Se cuidamos dos animais, economizamos energia e a água. Ao reduzirmos, reutilizarmos e reciclarmos tudo que for possível.


Se em qualquer lugar que estivermos, nas ruas, dirigindo no trânsito ou com os colegas de trabalho, reconhecermos e controlarmos nossas vaidades, nosso orgulho, nosso egoísmo e impulsos agressivos.


Sejamos mais gentis e tolerantes.


Conquistamos a paz, quando entendemos que não é humilhação pedir perdão e o quanto é belo perdoar.


Quando não discriminamos e não temos preconceitos com ninguém. Pois não importam diferenças sociais e culturais, a cor da pele, a crença religiosa, a filosofia de vida de nossos semelhantes.


O que realmente é importante é termos um olhar mais sensível, para que percebamos em cada coração o tesouro das aquisições de valores éticos e de generosidade que cada um já acumulou. Todos somos filhos amados de Deus e filhos da mesma pátria.


A diversidade humana é como um lindo jardim, onde somos como flores com cores e belezas diversas.


Colhemos a paz ao descobrirmos que só o amor é capaz de transformar...


Contribui para a paz no mundo quem já é capaz de amar.


Sirlene C. Costa









Paz pela paz/ Nando Cordel

A Paz do mundo começa em mim
Se eu tenho amor
Com certeza sou feliz.
Se eu faço o bem ao meu irmão
Tenho a grandeza dentro do meu coração.
Chegou à hora da gente construir a Paz
Ninguém suporta mais o desamor.

Paz pela paz pelas crianças,
Paz pela paz pela floresta,
Paz pela paz pela coragem de mudar.
Paz pela paz pela justiça,
Paz pela paz à liberdade,
Pela beleza de te amar.

A Paz do mundo começa em mim
Se eu tenho amor com certeza sou feliz
Se eu faço o bem ao meu irmão
Tenho a grandeza dentro do meu coração
Chegou a hora da gente construir a paz
Ninguém suporta mais o desamor

Paz pela paz pelas crianças
Paz pela paz pela floresta
Paz pela paz pela coragem de mudar
Paz pela paz pela justiça
Paz pela paz à liberdade
Pela beleza de te amar

Paz pela paz pro mundo novo
Paz pela paz à esperança
Paz pela paz pela coragem de mudar
Paz pela paz pela justiça
Paz pela paz à liberdade
Paz pela paz pela beleza de te amar

Paz pela paz pelas crianças
Paz pela paz pela floresta
Paz pela paz pela coragem de mudar
Paz pela paz pela justiça
Paz pela paz à liberdade...
Pela beleza de ter amar...




Declaração de Amor ao Brasil


Eu te amo meu Brasil!
Agradeço a Deus por ser filha desta Pátria abençoada por todos os deuses do bem.
Terra mãe, fértil e onde tudo que se planta dá.
Nenhum lugar no mundo tem suas belezas.
Céu azul, matas, rios, cachoeiras, mares infindos...
Pássaros, flores de todos os perfumes e amores entre raças e credos diversos...
Povo alegre, honesto, pacífico e trabalhador
Eu te amo Brasil. Sempre te amarei.
Você é um lindo sonho realizado!
Que todos nós possamos nos unir para cuidarmos de você.
Que cada um de nós, faça o possível para tentarmos retribuir o que tanto nos propicia.
País querido, rogo que Deus abençoe a todos que se dedicaram a você. Todos que se dedicaram a defender nosso território, nossa liberdade, nossas riquezas naturais...
Que Deus proteja e fortaleça todos que lutam diariamente pela preservação da nossa fauna, da flora, do ar, da água, da vida...
Que principalmente, estejamos atentos as nossas crianças e que todas recebam proteção, educação, respeito e carinho.
Eu te amo Brasil! Tenho orgulho de ser brasileira!
Deus te conserve Livre e Feliz.




Sirlene C. Costa

18 junho, 2011

Mais de 21.000 acessos no nosso Blog!



Estou muito feliz! Agradeço o acolhimento de todos os visitantes. Espero que o conteúdo deste Blog sempre possa lhes ser útil e edificante.


Amigos, diversas informações aqui postadas também são minhas instrutoras. Este Blog está me possibilitando a aquisição de maravilhosos conhecimentos. Muitas postagens que divido com vocês, meus amados, o mérito pertence à variadas origens. Por isso eu também agradeço por tantas visitas neste Blog às importantes fontes de conhecimentos na Internet: Aos profissionais da área da educação, cultura, saúde, ciência, ecologia, meio ambiente, ao Portal Brasil, ao Ministério Público, ao Ministério da Saúde, ao Dr. Lauro Monteiro do Observatório da Infância e Adolescência, às redes de TV e Jornais on-line. Enfim, agradeço a todos que me permitem compartilhar seus vídeos e textos neste blog. Muito obrigada também aos companheiros que me orientam, aos escritores dos diversos livros disponíveis em nossa biblioteca, a minha filha Ana Cristina grande amiga que divide seu tempo, para me dar um Help em tudo aqui na Biblioteca, ao Marcos, meu maridão, por todo apoio.


Agradeço a Deus, por tanto amor que recebo de toda turminha mirim e jovens leitores, pela saúde, pela alegria de viver e pelo ânimo que despertam em meu coração a cada novo amanhecer.

Que Deus abençoe a todos vocês com muita Paz e Felicidades.
Sirlene C. Costa

14 junho, 2011

Educação Ambiental


Fonte da foto: canalverde.tv


No ano de 2011, o tema estabelecido pela ONU para reger as comemorações é "Florestas: a Natureza a seu Serviço".

A educação prepara as novas gerações para o futuro.

Uma boa escola é fator fundamental no desenvolvimento das pessoas e dos países. Mas as escolas também preparam as novas gerações para mudar o futuro.


Nunca, em sua história o futuro da humanidade foi tão preocupante. Isso se deve as intervenções predatórias sobre os recursos de nosso planeta. Precisamos reverter com urgência esta triste realidade. A própria qualidade de vida dos seres humanos está cada vez mais ameaçada. O planeta Terra é nossa casa e esta pedindo nosso socorro! Mas o que podemos fazer em prol do nosso planeta e da sobrevivência planetária? As possibilidades são muitas e estão ao nosso alcance. Porém, dependem de alguns fatores.

Segundo nos orientam especialistas, precisamos de um processo educacional renovador, que agregue novos valores e perspectivas de vida que conscientize as pessoas sobre a importância de melhor usar e preservar a rica natureza que nos cerca.

O meio ambiente é a única fonte de recursos naturais de que o ser humano dispõe para respirar, viver e prosperar.

A destruição do meio ambiente provocada pelo homem acabará por retardar e prejudicar gravemente o processo de desenvolvimento social e econômico das nações.

A prioridade número um dos governantes, no início deste terceiro milênio, deverá ser a de sustentar o crescimento do progresso e solucionar os problemas de expansão demográfica e do bem-estar social sem destruir o meio ambiente.

O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. A data foi recomendada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia. Por meio do decreto 86.028, de 27 de maio de 1981.

O governo brasileiro também decretou que neste período em todo território nacional se promovesse a Semana Nacional do Meio Ambiente. Atualmente a causa ambiental está sendo o centro de muitas discussões entre órgãos públicos, iniciativa privada, organizações não governamentais e comunidades locais.

"Florestas: a Natureza a seu Serviço".




As Florestas cobrem 31% da área terrestre total do planeta, abrigam o lar de 300 milhões de pessoas em todo o mundo e têm responsabilidade direta quando o assunto é a garantia da sobrevivência de 1,6 bilhão de pessoas e de 80% da biodiversidade da Terra.

Fontes do texto: Manual do Meio Ambiente- Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas das Atividades dos Corpos de Bombeiros, Guia Ecológico dos Defensores da Terra e orientações de especialistas publicadas na Internet.




A importância de preservar o meio ambiente






http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/


Você toma banho, viaja, compra coisas, come, vai à escola e faz as mesmas coisas que quase todo mundo faz. E a gente pode não perceber, mas todas essas ações causam impacto na natureza.

Faz pouco tempo que a humanidade começou a se preocupar com isso. Antigamente as pessoas não tinham consciência de que suas ações afetavam a vida de outros seres. E a população era bem menor e o modo de vida era muito diferente.

Assim, usar madeira de uma árvore para fazer só uma casa não seria um problema. Mas, para erguer uma cidade, uma floresta inteira poderia ser destruída, mudando a vida de muitos seres. Além disso, com uma população maior há mais interferência no ambiente para ter mais plantações, ruas, indústrias e fontes de energia.

Graças aos avanços da ciência, pouco a pouco o homem foi percebendo que causava desequilíbrio no ambiente e descobrindo quanto isso era grave. Preocupado, em 1866, o alemão Ernst Haeckel criou um termo para definir uma ciência que estava surgindo: a ecologia, que estuda a relação dos seres vivos com o meio ambiente.

Mas foi só no século 20 que o assunto passou a ser mais discutido. Em 5 de junho de 1972, foi realizada a primeira Conferência Mundial sobre Meio Ambiente, para destacar a importância de proteger a natureza e melhorar as condições de vida no planeta. A data foi escolhida como Dia Mundial do Meio Ambiente.

Hoje todos sabem que é importante preservar a natureza e a data serve para lembrar que devemos pensar sobre o problema.



Pensando no futuro


A cada ano nascem 77 milhões de pessoas.É mais gente consumindo produtos e recursos naturais. Aí, as indústrias produzem mais, e muitas poluem o ar, as águas e o solo.

Lixo, contaminação dos mares e poluição do ar e do solo não são ruins só para os humanos. Se outros seres vivos ficam sem alimento ou casa, podem desaparecer, piorando o desequilíbrio ecológico.

Além de tentar recuperar o que foi destruído, temos de encontrar soluções para que as pessoas vivam bem sem prejudicar a natureza. Hoje há cerca de 6,5 bilhões de pessoas na Terra. Calcula-se que, em 2050, sejam mais de 9 bilhões. Se toda essa turma ajudar, a Terra poderá se tornar um lugar melhor para os habitantes de todas as espécies.

Confira dicas do que você pode fazer para ajudar a salvar o planeta:
- Use os dois lados da folha de papel. Aproveitar o que temos é um jeito de preservar recursos naturais.- Não desperdice água ou energia elétrica. Sugira a seus pais que usem menos o carro.- Recicle papéis, latas, vidros e plásticos.- Faça campanhas na escola e em sua rua para conscientizar outras pessoas.