30 outubro, 2014


Quando mães sofrem e quando mães estão felizes.

Ah, jamais subestimes a dor de uma mãe.
Jamais desampares uma mãe que sofre...
Acolhas, tenha compaixão por uma mãe que sofre.
Já disseram que não há dor maior neste mundo.

A natureza sente quando mães estão sofrendo. A natureza e as mães possuem a mesma essência divina de fecundidade, de doação e de amor...
Quando mães estão sofrendo é o momento em que de repente, vemos num jardim que todas as pétalas das flores começam a cair...
No céu, nuvens escuras se formam e escondem a luz do sol...
Se mães estão chorando, aos poucos começa a chover continuamente sobre a terra...chuva fria...triste...
Se mães estão em desespero, no mar as ondas batem com mais força sobre os rochedos...
Nas matas os pássaros em respeito, silenciam seu canto.
Se mães estão revoltadas, as correntezas de rios, arrastam tudo em suas margens... arrancam árvores, carregam para longe seus galhos...Ah, a natureza sente a dor das mães que sofrem...

Mas quando as mães estão felizes e a esperança renasce no coração das mães... Ah, que coisa mais linda de se ver... Em todos os jardins as flores abrem mais belas... O sol volta a brilhar intensamente... O mar fica azul da cor do céu e as suas ondas branquinhas acariciam suavemente a areia...
Nas matas os pássaros uníssonos, entoam o canto mais alegre e mais maravilhoso que podemos ouvir... Quando as mães estão em paz, tudo na natureza resplandece em luz.

Mães são as enviadas de Deus para edificar diariamente seu lar, mesmo enfrentando os momentos mais difíceis. São as Suas escolhidas para ser aquela que acolhe, que inspira os melhores sentimentos na sua família. Mães são as flores especiais de Deus nosso Pai. E para Ele, todas as boas mães, sejam biológicas ou adotivas, todas são divinas.

Tudo na natureza tem sua importância para a renovação da vida. Mas quando o Céu estiver muito escuro e de repente cair uma chuva muito triste, peça a Deus por todas as mães que sofrem. E quando o Sol surgir belíssimo, em todo seu esplendor, agradeça a Deus por todas as mães que estão felizes e em paz.


Autoria-Sirlene C. Costa-Biblioteca Infanto-juvenil Grandes Escritores e Cultura Nacional 

05 outubro, 2014

Não sou sua “amiguinha”! Sou sua mãe! Não me chame por apelidos! Me chame de mãe! E, não me venha com esta de que estou invadindo sua “privacidade”! Comigo não cola! Se eu bobear, já era! rsrs

Estas nos parecem afirmações inadequadas, rigorosas e até paradoxais para serem ditas por uma mãe, não é? Pois eu creio que são expressões de excelentes mães! Aquelas que não estão caindo nessa furada de “tempos modernos”. Nestes clichês “bem espertinhos” de que os pais não podem invadir a privacidade dos filhos e tem que dar "liberdade para se expressarem". Sim, concordo, mas até a página 7. rsrs

Os pais tem o direito e o dever de dar limites e saber com quem andam e o que fazem seus filhos ainda crianças ou adolescentes! Mesmo os bons pais podem passar por dificuldades inesperadas com seus filhos. E, estar atentos para orientá-los, pode ser imprescindível para livrar seus meninos e meninas de graves problemas! Por tanto, se for necessário, se perceberem um comportamento estranho em seus filhos, se não responderem às suas perguntas ou não te convencerem, invadam a tal “privacidade” sim! Entrem no quarto, no computador, no celular, revirem mochilas, sigam seus filhos pela rua, para ver com quem estão andando, etc, Vocês são os responsáveis!! Bom pai e boa mãe, sabem que hoje em dia, se bobear já era! 




Autoria-Sirlene C. Costa- Voluntária Social- Biblioteca Infanto-juvenil Grandes Escritores e Cultura Nacional